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A Primavera, mudanças e novidades
A novidade que a Primavera nos trouxe foi o início de uma parceria com o Francisco da BioHabitus, um projecto de produção e comercialização de legumes, hortícolas e aromáticas produzidos em modo biológico certificado aqui da zona do Porto, que nos irá receber para cultivarmos não só o nosso Linho, mas também as nossas Plantas Tintureiras.
Intersecções
Aqui ficam algumas imagens da oficina de Feltragem com Lãs Portuguesas que a Ana Rita de Albuquerque veio cá dar no passado sábado. Tivemos casa cheia para uma oficina que foi uma estreia na casa do Saber Fazer, mas que será a primeira de muitas.
Giveaway Ferramentas de Carpintaria e Marcenaria
Sim, é verdade, estou a dar coisas! Mais especificamente, 12 exemplares do livro Ferramentas de Marcenaria e Carpintaria e 4 posters do mesmo tema, que já são um clássico por aqui e um must-have para quem tem interesse pelo tema.
De quando trouxemos a Teresa ao Norte para nos ensinar umas coisas sobre seda
As imagens deste vídeo já foram captadas em 2016, no dia da oficina que demos em Serralves. Nele, a Teresa Frade faz uma pequena demonstração do processo de extracção da seda dos casulos.
Anatomia de uma capa de burel
O assunto da capa de burel surgiu na oficina de tecelagem, enquanto o Fernando folheava a capa de amostras dele que contém alguns exemplos de tipologias tradicionais, portuguesas e não só.
Aprender a tecer com o Rei
Fantástica e intensa, foi a Oficina de Iniciação à Tecelagem com o Fernando Rei que tivemos no passado fim-de-semana de 13 e 14 de Janeiro.
Amostras do que aí vem
Estas são algumas das amostras que em que a Ana Rita anda a trabalhar para a oficina de Feltragem que virá cá orientar no próximo dia 24 de Fevereiro.
Ir à Alfaiate
Ontem foi dia de ir à Alfaiate do Livro (a.k.a Catarina Azevedo), buscar os livrinhos de Ferramentas de Marcenaria e Carpintaria que me faltavam para completar a última edição.
A Lã Portuguesa na SPIN-OFF
A edição da Spin-Off do Inverno de 2018 já saiu e lá dentro podem encontrar um artigo dedicado exclusivamente às Lãs Portuguesas!
O Curso do Linho de longa duração - dia final
Semeámos, vimos crescer, colhemos, ripamos, maceramos, secamos e moemos o nosso próprio linho, no espaço de dois meses e meio. Esta foi a parte fácil de produzir linho, a mais trabalhosa vinha a seguir e é a que nos leva a espadelar, assedar e fiar.
The line that ties the world together
"It is a mesmerizing art, the spindle revolving below the strong thread that the fingers twist out of the mass of fiber held on an arm or a distaff. The gesture turns the cloudy mass of fiber into lines with which the world can be tied together. "
Moer o Linho
Macerado e bem seco o linho que cultivamos no Parque da Devesa, chegou a hora de o moer para quebrar a parte lenhosa e libertar a fibra!
Entretanto
Entretanto, no atelier do Saber Fazer acumulam-se os despojos das nossas produções e oficinas da Primavera.
Primeira colheita de índigo
Esta é a primeira colheita a sério do indigo japonês que está a ser cultivado nas Hortas Urbanas do Parque da Devesa!
Na verdade, o momento ideal para esta primeira colheita teria sido há um mês atrás, bem antes de começarem a surgir flores, mas nessa altura estávamos no pico do ciclo do Linho e os índigos tiveram de esperar.
Glorioso engenho do Linho
Este é um dos raríssimos engenhos do Linho ainda funcionais no nosso país e um dos únicos dois que conheço ligados a um motor (o terceiro que conheço ainda em funcionamento é movido a tracção animal).
Da maceração do Linho (pt2)
Embora sem a mesma dedicação e cuidado que tenho pela fotografia, faço questão de ir fazendo pequenos vídeos ao longo do percurso.
Da maceração do Linho (pt1)
Depois da colheita, vem a Maceração (também chamada de "curtimenta" ou "alagamento"), o processo através do qual vamos separar as fibras do linho da parte lenhosa do caule, ou "aresta", como é mais frequentemente chamada por quem trabalha o linho tradicionalmente.
Selecção artificial
No dia da Colheita, a Sara percorreu o nosso linhal e seleccionou as plantas mais altas e que, portanto, são as mais desejáveis para quem cultiva linho para fibra, para que fosse possível separar a sua semente da restante e, no próximo ano, fazer um pequeno cultivo à parte, a partir desta selecção.
Da baganha à semente
Quando ripamos o linho, logo no momento da colheita e se esta tiver sido feita no momento certo, as cápsulas (ou baganhas) ainda estarão fechadas encerrando em si a semente.